Então, o Senhor Deus fez cair pesado sono sobre o homem, e este adormeceu; tomou uma das suas costelas e fechou o lugar com carne. E a costela que o Senhor Deus tomara ao homem, transformou-a numa mulher e lha trouxe. E disse o homem: Esta, afinal, é osso dos meus ossos e carne da minha carne; chamar-se-á varoa, porquanto do varão foi tomada (Gn 2:21-23).
Maridos, amai vossa mulher, como também Cristo amou a Igreja e a Si mesmo se entregou por ela, para que a santificasse, tendo-a purificado por meio da lavagem de água pela palavra, para a apresentar a si mesmo Igreja gloriosa, sem mácula, nem ruga, nem coisa semelhante, porém santa e sem defeito (Ef 5:25-27).
Efésios 5 é o único capítulo na Bíblia que explica a passagem em Gênesis 2. Na vida conjugal, a obrigação da esposa é sujeitar-se ao marido e a do marido é amá-la. A sujeição da esposa mais o amor do marido constituem uma vida conjugal adequada e tipificam a vida normal da igreja, na qual a igreja se sujeita a Cristo e Ela a ama. O amor é o próprio elemento, a substância interior, de Deus (1Jo 4:8, 16).
O amor de um marido pela esposa deve ser como o amor de Cristo pela igreja: ele deve estar disposto a pagar o preço, até mesmo morrer por ela. No passado, Cristo como o Redentor, entregou-se a Si mesmo pela igreja (v.25) para redimir e lhe infundir vida (Jo 19:34); no presente, como o Espírito que dá vida, Ele a santifica pela separação, saturação, transformação, crescimento e edificação; e, no futuro, como Noivo, Ele irá apresentá-la a Si mesmo como o Seu complemento para a Sua satisfação. Portanto, nesta passagem de exortação, o apóstolo apresentou outro aspecto da igreja, o da noiva. Esse aspecto revela que a igreja saiu de Cristo, assim como Eva saiu de Adão (Gn 2:21-22), que tem a mesma natureza de Cristo e que se torna uma com Ele como Seu complemento, assim como Eva tornou-se uma só carne com Adão (Gn 2:24). A igreja, como o novo homem, é uma questão de graça e de realidade, enquanto como noiva de Cristo, é uma questão de amor e luz. Devemos andar como o novo homem na graça e realidade, e devemos viver como a noiva de Cristo em amor e luz.
O amor de um marido pela esposa deve ser como o amor de Cristo pela igreja: ele deve estar disposto a pagar o preço, até mesmo morrer por ela. No passado, Cristo como o Redentor, entregou-se a Si mesmo pela igreja (v.25) para redimir e lhe infundir vida (Jo 19:34); no presente, como o Espírito que dá vida, Ele a santifica pela separação, saturação, transformação, crescimento e edificação; e, no futuro, como Noivo, Ele irá apresentá-la a Si mesmo como o Seu complemento para a Sua satisfação. Portanto, nesta passagem de exortação, o apóstolo apresentou outro aspecto da igreja, o da noiva. Esse aspecto revela que a igreja saiu de Cristo, assim como Eva saiu de Adão (Gn 2:21-22), que tem a mesma natureza de Cristo e que se torna uma com Ele como Seu complemento, assim como Eva tornou-se uma só carne com Adão (Gn 2:24). A igreja, como o novo homem, é uma questão de graça e de realidade, enquanto como noiva de Cristo, é uma questão de amor e luz. Devemos andar como o novo homem na graça e realidade, e devemos viver como a noiva de Cristo em amor e luz.
Versão Restauração.
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