quinta-feira, 3 de novembro de 2011

5. Nenhuma administração separada


Pode haver um grupo que não tenha nome, ensinamento ou comunhão particular, e cuja comunhão não seja isolada. Entretanto, eles podem insistir em ter uma administração separada, em presbitério separado. Esse presbitério separado faz deles uma divisão. Não importa quantos crentes possa haver numa certa igreja, a igreja naquela cidade tem de estar sob um único presbitério com uma única administração. A cidade de Manaus tem um único prefeito e uma única prefeitura. A cidade de São Paulo, porém, que é muitíssimo maior que Manaus, ainda tem somente um prefeito e uma prefeitura. Se a cidade de São Paulo tivesse mais de um prefeito, isso seria um sinal de que a cidade foi dividida. Embora houvesse dezenas de milhares de crentes em Jerusalém (At 21:20) e eles se reunissem em muitas casas, havia somente um grupo de presbíteros. Ainda havia apenas um presbitério, uma única administração.

Suponha que haja nesta cidade um grupo de cristãos cuja prática lembre a nossa. Eles não têm nome, comunhão ou ensinamento particulares, e sua comunhão é aberta a todos, a toda a igreja no mundo inteiro. Todavia, eles insistem em manter um presbitério separado com uma administração separada. Porquanto aquela administração separada é uma causa de divisão, esse grupo também é uma facção. Se houver duas administrações numa cidade, então poderá haver duas "igrejas" na cidade. É como ter dois prefeitos e duas administrações em uma só cidade. Se for esse o caso, então aquela cidade tem de ser dividida. Por intermédio de todos esses pontos podemos ver que não é algo simples conhecer a igreja.


Extraído do livro: O que você precisa saber sobre a igreja

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