quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

Cânticos 1:9-17; 2:1-3a


Às éguas dos carros de Faraó te comparo, ó meu amor. Formosas são as tuas faces entre os teus enfeites, o teu pescoço com os colares. Enfeites de ouro te faremos, com incrustações de prata. Enquanto o rei está assentado à sua mesa, o meu nardo exala o seu perfume. O meu amado é para mim como um ramalhete de mirra, posto entre os meus seios. Como um ramalhete de hena nas vinhas de En-Gedi, é para mim o meu amado. Eis que és formosa, ó meu amor, eis que és formosa; os teus olhos são como os das pombas. Eis que és formoso, ó amado meu, e também amável; o nosso leito é verde. As traves da nossa casa são de cedro, as nossas varandas de cipreste. Eu sou a rosa de Sarom, o lírio dos vales. Qual o lírio entre os espinhos, tal é meu amor entre as filhas. Qual a macieira entre as árvores do bosque, tal é o meu amado entre os filhos;



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